quarta-feira, 27 de Novembro de 2024  21:06
PESQUISAR 
LÍNGUA  

Portal D'Aveiro

Publicidade Prescrição eletrónica (PEM), Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT), Gestão de Clínicas Publicidade

Inovanet


RECEITA SUGESTÃO

Esparguete de Lulas

Esparguete de Lulas

Cortar as lulas em tiras finas cozer o esparguete al dente, escorre-lo e mantê-lo quente aquecer 2 colheres de sopa de ...
» ver mais receitas


NOTÍCIAS

imprimir resumo
02-04-2015

PCP realizou debate sobre actualidade da nacionalização da Banca.



Realizou-se na passada sexta-feira no Órfeão de Ovar um debate sobre a nacionalização da Banca em Portugal.

Os oradores presentes, Carlos Carvalhas, conhecido economista dirigente do PCP, e Miguel Viegas, Deputado do PCP no Parlamento Europeu, iniciaram a sessão aludindo ao facto de se comemorar neste mês de Março os 40 anos da nacionalização da Banca em Portugal.

Carlos Carvalhas sublinhou, entre outros, que o facto de a Banca estar em mãos privadas, "fazia com que uma parte importantíssima das alavancas económicas do país estivessem dependentes dos donos da Banca e não da estratégia de desenvolvimento que o país quisesse adoptar". Evidenciou ainda como a crise "foi um processo de concentração da riqueza para a qual contribuíram grandemente as medidas de austeridade que PS, PSD e CDS foram tomando ao longo da última década e como a questão do endividamento do país era hoje central na política económica e, por isso, indissociável da questão da propriedade da Banca".

Miguel Viegas, por seu turno, evidenciou como "os instrumentos e linhas doutrinárias da União Europeia, em particular do Banco Central Europeu, representavam um autêntico colete de forças ao desenvolvimento nacional, levando a que o nosso país se visse com crescentes dificuldades para desenvolver a economia e, em particular, ter uma política de salários convergente com os restantes membros da UE ou de aposta no aparelho produtivo".  

Seguiu-se um período de debate com perguntas, respostas e comentários entre audiência e intervenientes, de onde foi possível reter que a nacionalização da Banca "não apenas é necessária como, ela é hoje possível e está dependente apenas da existência de um Governo que tenha a coragem política para a concretizar uma vez que, mesmo no quadro dos constrangimentos da União Europeia, os instrumentos legais e económicos para tal estão ao dispor dos países que o entendam fazer e, assim, romper com estas políticas de empobrecimento e exploração que conduzem o País ao declínio em que hoje se encontra".


ACESSO

» Webmail
» Definir como página inicial

Publicidade

TEMPO EM AVEIRO


Inovanet
INOVAgest ®