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NOTÍCIAS | | | 26-06-2008
| Principais títulos dos jornais
| Revista de imprensa |
| O encerramento das Piscinas de Celas, em Coimbra, faz hoje manchete nos diários da cidade.
O Diário de Coimbra e o Diário as Beiras noticiam que a Associação de Natação de Coimbra denuncia o contrato de exploração no final do mês, devido a prejuízos financeiros e falta de apoios do Instituto do Desporto de Portugal (IDP) e e da Câmara Municipal.
Entretanto, o IDP anunciou que vai lançar um novo concurso público para a concessão e exploração da piscina.
Ainda na primeira página, o Diário de Coimbra escreve que "Coimbra tem o maior museu digital do país", com a disponibilização via Internet de 19 mil dos 250 mil exemplares do acervo científico.
Com o título "Coimbra foi uma cidade pioneira numa forma de tratar o álcool", o Diário as Beiras destaca, na capa, as declarações da ministra da Saúde, Ana Jorge, no Fórum Nacional sobre o Álcool, que decorreu quarta-feira na cidade.
O Diário Regional de Aveiro salienta, em manchete, que o PSD de Vagos poderá viabilizar em Assembleia Municipal a cedência ao Núcleo Empresarial de Vagos (NEVA) dos lotes onde se encontra implantado o equipamento de Apoio Social e Administrativo da Zona Industrial.
Com este negócio, a autarquia de Vagos deverá arrecadar 1,1 milhões de euros.
A condenação do ex-gerente do Banco Totta, de Seia, a 11 anos de prisão pelos crimes de burla agravada e falsificação de documentos faz manchete no Diário Regional de Viseu.
O arguido era acusado de ter lesado clientes em perto de 6 milhões de euros, entre 1998 e 2001, tendo o Ministério Público deduzido acusação sobre um total de 27 crimes de burla agradava, 29 por falsificação de documentos, um por abuso de confiança agravada e um último por branqueamento de capitais, que o tribunal não deu como provado.
"Indemnizações da ERES perto de serem pagas", escreve o Diário XXI, que se publica na Beira Interior, noticiando o plenário dos ex-trabalhadores da fábrica de confecções com o Sindicato Têxtil da Beira Baixa.
Quando a ERES encerrou, em 2002, foram despedidas 470 pessoas da empresa. Na altura, o Fundo de Garantia Salarial pagou cerca de 2,9 milhões de euros a título de salários e indemnizações, até ao tecto imposto por lei de 18 salários mínimos.
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