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NOTÍCIAS |  | | 26-06-2007
| Principais títulos dos jornais
| | Revista da Imprensa da Região Centro |
| O Diário de Coimbra anuncia hoje "Nova instalações para Unidade de Desabituação" na luta contra a droga e a toxicodependência, definidos no âmbito do Plano Operacional de Respostas Integradas (PORI).
A Baixa da cidade, os bairros do Ingote e da Rosa, as freguesias de S. Martinho de Árvore, S. João do Campo e S. Silvestre ou ainda a comunidade universitária são, segundo o jornal, os territórios prioritários de intervenção em todo o concelho de Coimbra no que respeita à luta contra a droga e toxicodependência.
Em manchete, o Diário as Beiras noticia que a "Universidade Internacional venceu primeira batalha", no processo jurídico com o Ministério do Ensino Superior, que emitiu um despacho para o encerramento da instituição da Figueira da Foz.
O Tribunal Administrativo de Lisboa deu provimento a uma providência cautelar accionada pela Universidade Internacional da Figueira da Foz que contesta a decisão da tutela.
O Diário de Leiria escreve, em primeira página, que a primeira sessão do julgamento de 35 jovens acusados de mais de três centenas de crimes cometidos em 18 concelhos dos distritos de Leiria, Santarém e Lisboa foi adiada para o dia 04 de Julho, para o Parque de Exposições, por falta de condições da sala da Biblioteca Municipal da Marinha Grande.
"Antigo matadouro sem comprador" revela o Diário Regional de Aveiro, referindo que a autarquia de Aveiro colocou os terrenos do antigo matadouro à venda, mas sem compradores interessados.
O aparecimento de material furtado nas margens do Rio Dão faz manchete no Diário Regional de Viseu.
Segundo o matutino, dois computadores, um leitor de CD e três colunas de som foram recuperadas das margens do Dão por elementos do Núcleo de Investigação Criminal de Mangualde da Guarda Nacional Republicana, que procedem a investigações.
O Diário XXI, que se publica na Beira Interior, noticia que "Empresário demarca-se dos 750 mil euros em atraso" no processo de indemnização a cerca de 300 ex-trabalhadores da empresa têxtil Nova Penteação.
As indemnizações, reclamadas há quase quatro anos, sofreram novo atraso, anunciou o Sindicato Têxtil da Beira Baixa (STBB), referindo que o empresário credor da empresa pediu uma aclaração do acórdão do Tribunal Constitucional sobre o trespasse da fábrica. |
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