A nova linha de produtos Peacock foi lançada com toda a pompa e circunstância numa cerimónia que teve lugar no passado dia 19 de Abril, em Oslo, para toda a imprensa e alta sociedade norueguesa.

Este evento contou com a presença de mais de 100 órgãos de comunicação social e da “elite” da sociedade norueguesa, entre os quais: o Embaixador de Portugal em Oslo, Sr. Embaixador Lima Pimentel, a Princesa Martha Louise, o Príncipe Haakon e a esposa Mette-Marit, entre outros.

O príncipe Ari Behn escolheu a Porcel para sua parceira nesta produção por ser uma das maiores empresas de porcelana a actuar na Noruega (actualmente a Porcel é a 2ª empresa com maior quota de mercado neste País) e pela sua rápida capacidade de resposta e desenvolvimento de produto, sempre com recurso às técnicas mais avançadas do sector e garantindo os mais altos padrões de qualidade.

Esta acção conjunta entre os dois países (Portugal de Noruega) tem como objectivo reforçar a aposta da Porcel na sua estratégia de internacionalização. Segundo o Director Comercial da empresa, Paulo Amaro “os mercados estão cada vez mais competitivos, as marcas cada vez mais fortes, sendo preciso procurar novos nichos de mercado, novos conceitos, novos produtos, que se distingam dos demais existentes no mercado, quer pelo design inovador, quer pela qualidade”.

Um marketing apelativo é cada vez mais condição para o sucesso de um novo lançamento, daí a crescente importância da associação de um produto a empresas, marcas, instituições ou figuras públicas de credibilidade e de renome, que sejam facilmente reconhecidas pelo público.

De momento, e por questões de estratégia de marketing, o lançamento desta colecção encontra-se restringido ao mercado norueguês, sendo que esta exclusividade, ainda que temporária, já deu provas de ser uma aposta ganha, uma vez que o Peacock juntamente com a linha de vidro da mesma colecção, venderam, em apenas 3 semanas, 3 milhões de coroas norueguesas.

Talvez não de uma forma tão esmagadora a Porcel acredita que o sucesso desta linha poderá vir a repetir-se noutros mercados.