No passado dia 24 do mês de Fevereiro, o Grupo Folclórico da Pedralva, acolheu em sua sede um clube de renome internacional, intitulado de Kiwanis Clube. Para um melhor esclarecimento dos dados deste grupo, foi com prazer que Antunes Marinha, vice-presidente e sócio fundador do clube se dirigiu ao grupo para esclarecimentos deste. A palavra Kiwanis, para quem se mostra e denota desconhecido, significa “nós servimos”. O clube é apenas um dos muitos existentes, servindo este para solidariedade social, cujo lema é servir a comunidade, neste caso, prevalece o concelho da Figueira da Foz, onde residem. Para o efeito, este grupo tem também um grupo cénico que se dedica à prestação de serviços, cujos rendimentos seguem sempre em favor de instituições mais carenciadas, dando prioridade às crianças. Esta ideia de clubes, nasceu nos Estados Unidos da América e já comemoram 75 anos, em Portugal, o Kiwanis Clube da Figueira da Foz apenas surgiu em 1977. Pode-se comparar que Kiwanis Clube não é tão conhecido mas faz uso das mesmas ideias de servir o próximo, tal qual o Lyons Clube. Para além destas actividades, o grupo reúne-se pelo menos uma vez por mês, falando não só nas actividades prestadas e por prestar pelo mesmo, mas também procuram levar actividades culturais actuais, temas que interessam ao crescimento social fazendo palestras com palestrantes indicados aos temas. O caso da vinda à sede do Grupo Folclórico de Pedralva é uma dessas actividades e as chamadas “reuniões informais”, mas também para apreciar o que o tema de tão bom oferece. Para o efeito, foi morto um porco onde não faltou o sarrabulho, os rojões fritos em banha de porco, os ossos cozidos no vinho, as papas de abóbora com ciscos, a broa de milho e não faltou o vinho tinto que na zona é tão apreciado. Pela manhã o grupo visitou o Museu do Vinho - Anadia, para conhecerem melhor a região e para se aperceberem melhor da realidade do trabalho da vinha, saindo desta com uma ideia bastante positiva da região da Bairrada. Agradece-se por este convívio ao Vítor Jorge, pela organização desta bonita festa que juntou dois grupos com vocações diferentes, mas ajudou na partilha de emoções e na passagem de um dia diferente. Foi através da matança do porco, feita anualmente na sede que se desenvolveu esta ideia estando o Grupo Folclórico da Pedralva aberto e totalmente disponível para este tipo de convívios de hoje em diante. Diana Moreira |