1 Nos últimos sete jogos, o Oliveira do Bairro apenas averbou três pontos, na vitória diante do Madalena. Em casa frente ao Avanca, os Falcões somaram a quinta derrota consecutiva, naquele que é o pior período da época. No jogo com o Avanca, a equipa de António Flávio deu 45 minutos de avanço ao adversário. Depois, tentou reagir, massacrou, falhou e não evitou uma derrota que pode ser comprometedora para o resto do campeonato. O Pampilhosa continua firme na primeira metade da tabela. No Germano Godinho, os ferroviários conseguiram talvez a melhor exibição em casa, despachando, com relativa facilidade, o Lusitânia. Na maior prova de fogo da época, o Anadia foi ao campo do primeiro, o Tondela, e trouxe de lá saboroso ponto, mantendo-se na peugada pela subida de divisão. Na fuga à despromoção, o Águeda, também fora de casa, no reduto do Social Lamas, não veio de mãos a abanar, tendo em cima do final do jogo, através de mais um penalty convertido por Isidro, garantido um ponto. É sempre importante não perder, mas os Galos ainda estão mergulhados abaixo da linha-de-água, a cinco pontos da salvação. 2 O Oliveira do Bairro desloca-se a Penalva do Castelo com o peso dos maus resultados, mas a um campo onde se tem dado bem nas últimas épocas. A semana irá ser importante para recuperar os jogadores psicologicamente, aliás como confessou o seu treinador no final da partida com o Avanca. Se a terapia funcionar, é possível o regresso aos bons velhos tempos. O Pampilhosa joga em Avanca. Pela amostra, quiçá pela forma desenvolta como os ferroviários se apresentam fora, os pontos poderão não ser uma miragem. Em Anadia, jogam o quarto contra o terceiro. Os Trevos se pretendem subir mais um degrau na tabela, então têm que ganhar ao Valecambrense. Se, na parte de cima, há um confronto directo, na parte de baixo também, com o Águeda a fazer a recepção ao Tocha, último classificado. Um jogo do tudo ou nada para as duas equipas. Manuel Zappa zappa@jb.pt |