O Conselho de Escolas Médicas e a Associação Nacional de Estudantes de Medicina manifestam-se contra a abertura do curso de Medicina em Aveiro.
Temem pela redução na qualidade da formação atendendo ao número de formandos que passam pelas unidades envolvidas no consórcio.
Associação Nacional de Estudantes de Medicina e Conselho de Escolas Médicas dizem que vai existir “maior pressão formativa nas unidades locais de saúde afiliadas”.
A proposta de Mestrado Integrado em Medicina na Universidade de Aveiro, aprovada pela A3ES, envolve Unidades Locais de Saúde Gaia/Espinho, Entre Douro e Vouga e da Região de Aveiro e é a ligação a Norte, onde existem três faculdades de medicina, que parece ditar o receio do conselho de escolas médicas e da associação de estudantes de medicina que olham para o envolvimento das ULS da área metropolitana do Porto como excessiva.
Alegam que o sistema vai degradar-se se em vez de ter 1500 estudantes em formação nos hospitais e centros de saúde passar a ter os que forem formados em Aveiro.
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