Artistas de rua estiveram este domingo em ação de recolha de assinaturas na Praça Melo Freitas.
“A rua também é palco” é um coletivo de artistas formado para discussão de questões políticas relacionadas à prática de arte em lugares públicos na cidade de Aveiro.
Dizem que a capital da cultura não tem sido amiga dos artistas de rua que enfrentam “obstáculos” ao livre exercício de sua profissão.
Falam no processo de “requerimentos de licenças sem respostas” ou com “indeferimentos arbitrários ou sem fundamentação, inexistência de informações públicas e de critérios para requerimento de licenças”.
Alegam “falta de padronização nas exigências e nos procedimentos de solicitação dos documentos”.
Sem as licenças para trabalhar, a Polícia Municipal tem obrigado à interrupção de suas performances artísticas na cidade.
Dizem que Aveiro tem que acabar com as “discricionariedades” permitidas pelos regulamentos.
Defendem que não cabe à Câmara avaliar a “qualidade artística” dos cidadãos e pedem à Polícia Municipal que não interrompa os artistas de rua no livre exercício de sua atividade profissional e cultural (com áudio).
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