O Município de Ílhavo aprovou o Plano de Ação Estratégico (PAE) para os Resíduos Sólidos Urbanos (PAPERSU) 2030.
Com votos favoráveis do Movimento Independente e a abstenção de PS e PSD, o documento passou no crivo da oposição que viabilizou o plano da autarquia mas com críticas à falta de envolvimento dos partidos representados no executivo.
A preparação de modelos para o sistema de pagamento individualizado, as campanhas de redução de lixo indiferenciado e lixo em contentor e a aposta em sistemas de medição dos consumos são apostas assumidas pela equipa de João Campolargo.
Sérgio Lopes, do PS, gostaria de ver o modelo discutido de forma mais ampla com os partidos. Lembra que são também os que podem viabilizar ou chumbar a proposta de tarifário. O representante do PS encontra apostas pouco robustas mas pelo menos um caminho definido para o futuro dos lixos. (com áudio)
Fátima Teles, do PSD, assume que vê bem o plano estratégico mas regista falta de medidas e métricas para definir objetivos anuais.
A Vereadora dos Social Democratas defende que este é um setor a pedir medidas práticas e o reforço de meios humanos para garantir respostas mais eficazes. (com áudio)
Mariana Ramos, Vereadora que tutela o pelouro, anuncia uma alteração regulamentar para poder aplicar medidas que incentivem a separação de lixo, penalizações pela não separação e um pagamento ajustado aos consumos por habitação. Esse trabalho será desenvolvido nos próximos anos como forma de responder aos desafios da entidade reguladora. (com áudio)
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