A Companhia Instável apresentou-se na capital nacional da cultura e admite que está melhor fase do percurso criativo e formativo.
Trata-se de um coletivo do Porto que agora funciona também como Centro Coreográfico, espaço de criação e formação.
No Teatro Aveirense apresentou “Take”, um espetáculo de dança em torno da sonoridade.
Os coreógrafos São Castro e António M. Cabrita apresentaram a peça coreográfica, que usa o design do som como condutor da relação entre os corpos, sustentando um cenário criativo e influenciando uma atmosfera narrativa.
No final do espetáculo, Ana Figueira, fundadora da companhia em 1999, falou do percurso da Companhia Instável.
Antiga programadora no Teatro Aveirense, entre 2005 e 2007, a diretora artística da Companhia Instável, revela que o centro coreográfico tem vivido anos de estabilidade (com áudio)
A Companhia Instável assume viver anos de estabilidade na valorização de criadores e intérpretes de dança contemporânea no Porto e na Região Norte.
Com trabalho nas áreas da criação artística, formação e apoio a criadores, pesquisa e desenvolvimento de públicos, a Instável afirma-se como um espaço vivo e informal, por onde passam múltiplos criadores e intérpretes, numa lógica de incubadora de experimentação.
Ana Figueira foi responsável por 4 edições do Festival Arte e Novas Tecnologias, em Aveiro.
No regresso à cidade falou do percurso no mundo das artes (com áudio)
|