A candidatura da Aliança Democrática fez a defesa da valorização dos hospitais que compõem a Unidade Local de Saúde da Região de Aveiro
Na visita ao hospital de Águeda, o cabeça de lista disse que só com essa valorização é possível “ajudar a aliviar a carga do congénere de Aveiro”.
“A intervenção da Câmara Municipal assegurou ao hospital de Águeda muito boas condições, nomeadamente ao serviço de urgência. Esta unidade tem, hoje, uma capacidade instalada que pode ser muito potenciada, até para aliviar a carga sentida pelo hospital de Aveiro enquanto não são realizadas as obras de ampliação deste”.
Emídio Sousa e a comitiva da AD reuniram com a administração do hospital, que mostrou estar atenta a essa possibilidade.
Para Emídio Sousa, “a forma de resolvermos este gravíssimo problema que é a falta de cuidados de saúde, sejam os primários, sejam os hospitalares, passa por envolvermos todos, usando a capacidade instalada e potenciando as equipas de intervenção, uma vez que há salas, incluindo bloco operatório, disponíveis e não usadas”.
A AD encontrou em Águeda um problema transversal a todo o país, a falta de médicos de família.
Embora reconhecendo que, “no distrito de Aveiro, o assunto está razoavelmente resolvido, muito pela ação dos municípios, que foram investindo nas infraestruturas e conseguiram cativar profissionais de saúde”, o cabeça de lista recordou que Portugal tem 1,7 milhões de pessoas sem médico de família, o que disse ser “dramático, porque não ter médico de família é estar fora do SNS”.
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