O movimento independente “Unir para Fazer” lamenta as referências de Ribau Esteves e Albino Almeida à ausência de João Campolargo no seminário sobre a restauração do Município.
A organização do evento tinha a intenção de realizar o seminário na Vista Alegre mas acabou no salão nobre da Junta da Gafanha da Nazaré.
Unir para Fazer e Mesa da Assembleia Municipal trocaram palavras e no decorrer do evento foram feitas referências ao caso.
Depois das queixas sobre a falta de envolvimento na organização, José Pinto Reis diz que as referências aos movimentos independentes e a forma como o autarca de Aveiro se referiu à ausência do autarca de Ílhavo na sessão ficam como intromissão (com áudio)
Sérgio Lopes, do PS, afirma que o movimento independente dá sinais contraditórios com os discursos que fez em campanha sobre abertura à sociedade civil.
O representante do Partido Socialista no programa Discurso Direto nota sinais de nervosismo na forma como o movimento se tem vindo a posicionar.
Defende que Campolargo deveria estar presente no evento (com áudio)
Sérgio Louro, do Chega, defendeu a iniciativa da mesa da Assembleia e lamentou a falta de abertura da Câmara para colaborar com a organização.
Um dos pontos que mereceu crítica foi a impossibilidade de realizar a sessão no laboratório das artes da Vista Alegre.
“Ninguém entende porque negaram a utilização do equipamento que ainda por cima não foi utilizado no fim de semana para coisa nenhuma. É lamentável”.
Flor Agostinho, do PSD, fala em isolamento do movimento independente.
Diz que a prática está muito longe do que foi anunciado antes das eleições de 2021 (com áudio)
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