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29-06-2005

Industriais lamentam que o acesso ao crédito seja um pesadelo


Águeda

A Associação Industrial de Águeda (AIA) denunciou, em carta remetida ao presidente da República, Jorge Sampaio, que “as restrições ao crédito bancário por parte das pequenas e médias industrias são muito grandes e têm contribuído para a retracção económica e, consequentemente, para o aumento da taxa de desemprego”.

Segundo Ricardo Abrantes, presidente da AIA - que corrobora as declarações efectuadas pelo presidente da República Portuguesa, relativas às dificuldades no acesso ao crédito bancário afirma que “o acesso ao crédito é, actualmente, um verdadeiro pesadelo para as PME’s industriais e o facto de apenas 6% das empresas absorverem 79% do crédito bancário assim o demonstra”.

Ainda segundo o presidente da AIA, as restrições ao crédito bancário têm consequências mais gravosas quando não se apoiam as empresas exportadoras, principalmente, quando elas deveriam desempenhar o papel de motor da retoma económica e contribuírem para o desagravamento do défice externo”.

Este líder associativo refere ainda que “as instituições financeiras muito dificilmente apoiam a média actividade industrial inclusive os projectos, que visam o reforço da capacidade competitiva, como o investimento em factores de inovação e design de que tanto as empresas portuguesas necessitam para sobreviver no mercado global”.

Abrantes reforça que “a indústria portuguesa tem vindo a perder competitividade, dia após dia, devido aos elevados custos da energia eléctrica e gás natural, aos elevados preços dos combustíveis, à excessiva burocracia do Estado, à rígida regulamentação laboral, e à má imagem externa do nosso país”.

Aliás, reforça que as restrições ao crédito têm contribuído para a agudização da crise económica que o país atravessa.

O presidente da direcção diz não saber em que sectores a economia deverá especializar-se no futuro. Bem como não entende como é que se privilegia o crédito pessoal ao crédito às empresas que criam riqueza nacional e postos de trabalho.

No comunicado, Ricardo Abrantes aproveita para convidar o Presidente da República a visitar o tecido económico de Águeda, nomeadamente, “as empresas de sucesso, as de algum sucesso e as de menos sucesso devido à política de forte restrição”.


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