João Ferreira diz que acabou um calvário de 20 anos em processos de identidades falsas e penhoras que limitaram a sua cidadania.
O antigo empresário e antigo presidente do GD Gafanha terá sido vítima de uma rede que usava passaportes e bilhetes de identidade falsos.
Como resultado de dívidas com viaturas e outros processos, o antigo dirigente tem enfrentado ao longo dos anos processos com as finanças com sucessivas penhoras mesmo tendo feito prova da sua inocência com documentos de tribunais, PJ e DIAP.
João Ferreira respira de alívio é diz que é como começar de novo (com áudio)
Confessa desgaste diz que estas duas décadas deixam ensinamentos sobre o funcionamento das instituições e a sua articulação, sobre alterações legais necessárias e sobre a fiscalização nas entidades bancárias e financeiras (com áudio)
Um processo que levou a detenções de várias pessoas, ao longo dos anos, mas que as finanças tardaram em reconhecer sem travar os processos de penhoras.
João Ferreira isenta de responsabilidade as repartições e culpa a lei pela forma como se arrastou o processo.
Por isso, admite vir a pedir contas pelos anos em que esteve limitado na sua ação com prejuízos financeiros e pessoais associados ao seu bom nome (com áudio)
Para futuro, admite que dificilmente voltará ao mundo dos negócios e que a sua maior aposta poderá ser a entrada na vida política como candidato à Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré.
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