Mais oferta de carreiras, novas linhas e uma operação que integra os municípios da região para servir 400 mil pessoas.
O caderno do concurso internacional para a operação do transporte público rodoviário da CIRA continua reservado mas sabe-se que a operação pode conhecer a luz do dia em 2020 numa operação que os especialistas consideram mudança de paradigma na mobilidade.
Ribau Esteves explica que Aveiro foi tomada como exemplo uma vez que tem uma concessão em exploração e pode ajudar a definir caminhos para o contrato da CIRA que será de cinco anos com mais dois de opção e que vai permitir ajustamentos graduais mediante a avaliação feita.
A parcela correspondente ao município fica fora do concurso uma vez que a concessão estava operacionalizada mas articula-se com o sistema.
O autarca adianta que o momento favorece este avanço até pela implementação do Programa de Apoio à Redução do Tarifário dos Transportes Públicos.
Os municípios da região avançam para a gestão integrada da rede e acreditam que este é o momento de dar músculo a uma aposta na mobilidade.
Mais do que o preço defendem que há indicadores mais valorizados (com áudio)
O congresso da região de Aveiro debateu “Mobilidade integrada como serviço” e “Mobilidade sustentável, flexível e partilhada” numa sessão que fica marcada por alguma informação sobre o concurso público que será aberto em breve.
Os especialistas falam em mudança de paradigma.
Faustino Gomes, da empresa Tis, especialista no estudo das necessidades de mobilidade, fala em ganhos de escala e numa regulação da atividade que vai valorizar o sistema de transportes (com áudio)
Outra das visões sobre transportes públicos incidiu na questão ambiental.
Vera Rodrigues, do projeto Clair City, fala de uma nova realidade que vai ajudar também à melhoria da qualidade do ar (com áudio)
Terceiro e último dia no Congresso da Região de Aveiro.
A capacitação da região no campo da gestão florestal e proteção civil são os temas do dia com autarcas, centros de investigação e responsáveis de proteção civil.
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