Os operadores marítimo-turísticos, que chegaram a pagar 800 mil euros por cinco anos de postos de acostagem nos canais de Aveiro, pedem investimento municipal na promoção turística e chamam a atenção para as obras no Rossio e os efeitos que podem ter nas operações.
No rescaldo da hasta pública, que terminou com pagamento de 5,4 milhões de euros, os empresários defendem que a qualificação de serviços é essencial para manter o crescimento mesmo que os números do turismo possam arrefecer.
A chave para manter o crescimento estará na resposta qualitativa e num ajustamento de preços (com áudio)
Os operadores pedem cuidados especiais com as obras no rossio sob pena de colocar em causa a operação e a sua rentabilização.
Virgílio Porto defende que atendendo aos valores pagos a rentabilização da operação vai ser exigente e não pode falhar (com áudio)
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