Os Bombeiros de Lourosa enfrentam uma crise interna com 52 operacionais do corpo ativo indisponíveis, em protesto, a partir desta segunda, exigindo a demissão da direção.
A recente condenação do presidente da associação por importunação sexual a uma mulher que fazia trabalho comunitário no quartel acabou por intensificar a luta.
Um quadro de crise que conta vários episódios, segundo adianta o JN, desde a não recondução para funções dos dois adjuntos do Comando por parte da Associação Humanitária.
Comandante, segundo comandante e os dois adjuntos do Comando apresentaram também pedido de exoneração em Março e o quadro agrava-se
Nesta altura há 16 bombeiros profissionais e quatro funcionários não-operacionais para responder em 11 freguesias.
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