Júlio Pedrosa afirma que o livro que evoca a história da OLI deve ser encarado como exemplo porque assenta na prova documental da vida desta empresa que celebra 65 anos.
A conservação de documentos, a catalogação da informação e a sua apresentação devem fazer parte do ADN das indústrias como legado para o futuro.
É mais uma mensagem em torno do património industrial que alguns académicos temem perder quando, por algum motivo, uma empresa termina o seu ciclo de trabalho.
No caso da OLI, a empresa de autoclismos vive uma fase positiva mas quis deixar em documento os primeiros 65 anos de história.
O antigo reitor, convidado para fazer a apresentação, diz que se trata de uma opção inteligente (com áudio)
A empresa criada há 65 anos tem ao comando dois irmãos, filhos do fundador. António Oliveira recordou ontem o dia de uma viagem que mudou a sua história de vida.
Depois de ter anunciado ao pai que iria visitar a Grécia e o Egito, recebeu ordens para fazer um desvio por Milão onde começou a contactar com fornecedores (com áudio)
A OLI chega aos 65 anos com a posição de líder ibérica na produção de autoclismos, uma relevante dimensão internacional (presente em 80 países dos 5 continentes), uma elevada fasquia de produção (2 milhões de autoclismos e 2,8 milhões mecanismos anuais) e o estatuto de empresa inovadora.
A OLI, a maior produtora de autoclismos da Europa do Sul, encontra-se sediada em Aveiro. Exporta 80% da produção para 80 países dos cinco continentes.
Em 2018, registou um volume de negócios de 56,3 milhões de euros. A empresa integra 401 colaboradores em Portugal.
A fábrica trabalha ininterruptamente 24 horas por dia, sete dias por semana, e tem uma produção anual de 1,9 milhões de autoclismos e 2,8 milhões mecanismos. É a única empresa portuguesa a produzir autoclismos interiores.
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