Um deputado aveirense eleito pelo PS faz a defesa da ligação à fronteira com recurso à linha da Beira Alta a partir da Pampilhosa.
Rocha Andrade faz contas aos custos da recuperação da via e diz que há vantagens, no imediato, em avançar para essa solução deixando para mais tarde a opção pela ligação Aveiro – Viseu – Guarda – Salamanca.
E no mesmo dia, numa conferência do PS em Aveiro, sobre o futuro das cidades, assumiu também como prioritário o troço da linha do Vouga entre Oliveira de Azeméis e Espinho em detrimento da ligação Aveiro – Águeda.
O Programa Nacional de Investimentos 2030 (PNI 2030), do Portugal 2030, que define os investimentos estratégicos que o País deverá lançar na próxima década, inclui verbas para um novo corredor ferroviário, entre Aveiro e Mangualde, mas Rocha Andrade não acredita que a UE dê luz verde a essa opção.
O investimento previsto ascende a 650 milhões de euros e tem sido apontada como a preferência do tecido empresarial.
O antigo Secretário de Estado de Mário Centeno afirma que é necessário olhar para os investimentos para perceber quais as prioridades que devem ser seguidas (com áudio)
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