Afonso Miranda revela que o apoio de um investidor coreano no Beira-Mar surge numa lógica de dar um toque mais profissional à gestão do futebol que tem exigências profissionais num clube que vive a realidade do futebol amador mas recusa qualquer abordagem que implique a perda de soberania do clube sobre o futebol.
Entrevistado no programa Conversas, o dirigente assumiu que têm existido propostas para abrir mão do futebol com promessas de milhões. E não tem dúvidas que muitas dessas abordagens estão em linha com uma realidade que tem vindo a manchar o futebol com dinheiros de origem duvidosa (com áudio)
O vice presidente do clube de Aveiro assume que este ainda não é o tempo do regresso às sociedades anónimas desportivas mas o futuro trará essa responsabilidade aquando do regresso aos campeonatos profissionais.
E quando acontecer o Beira-Mar quer envolver parceiros empresariais da região dando primazia aos que estão a ajudar o clube nos distritais (com áudio)
Afonso Miranda confirmou ainda a pausa no andebol senior. Depois da saída do treinador Eugénio Bartolomeu, o clube decidiu repensar a aposta dando prioridade à formação (com áudio)
O Beira-Mar anuncia que estuda parceria com a Associação Académica da Universidade de Aveiro para o futsal tal como já tem no basquetebol e admite que no futuro possam surgir mais modalidades partilhadas entre clube e academia.
Quanto ao complexo da academia, junto ao estádio, é aposta da autarquia no âmbito de um protocolo que foi prorrogado por um ano e que significa a concentração de toda a atividade a partir da época 2019/2020. "Permite poupar milhares em logística e vai fomentar a mística com cerca de mil pessoas diariamente junto ao estádio".
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