A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Ílhavo (CPCJ) admite que 2017 "vai seguir a tendência de 2016" com uma quebra nos processos abertos. Os habituais 150 processos abertos, por ano, atingiram estabilidade nos últimos anos com uma redução que é sentida na equipa de 20 pessoas envolvidas nos esforços da Comissão. Nuno Craveiro, psicólogo que integra a CPCJ de Ílhavo, admite que as políticas preventivas possam esta a cumprir um papel decisivo. (com áudio)
A CPCJ afirma que "há medidas e projetos de apoio que ajudam a consolidar esses dados". "Temos tido o contributo de muitos parceiros da Comissão que alertam a comunidade para os riscos inerentes à juventude e alertam os pais para agirem em conformidade", disse.
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