Dia de greve na função pública com serviços a meio gás. Há escolas encerradas e consultas adiadas. A greve geral de 24 horas da função pública, decretada pela CGTP para esta sexta-feira, mexe sobretudo com hospitais e escolas.
Começou com números a rondar os 100% e continua com elevadas percentagens de adesão. Os alunos das escolas dos concelhos de Ílhavo e Aveiro foram informados dos encerramentos e reencaminhados para as famílias.
Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP, esclarece que os serviços mínimos nos hospitais estão a ser cumpridos e apela ao Governo para responder às reivindicações dos sindicatos.
"Não queremos voltar à política da recessão. Não queremos que os trabalhadores continuem a ser secundarizados. O Governo tem que ir mais longe em relação à valorização dos trabalhadores e à distribuição de rendimento. Nós não queremos guerra. Quem está a fazer greve vai descontar um dia de salário".
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