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28-09-2017

Candidato do PP reafirma "ilegalidade" mas não impugna arranque de obra na rotunda da Barra.



O candidato independente do CDS à Câmara de Ílhavo garante que vai até às últimas consequências no caso do arranque da obra de desnivelamento da rotunda da Barra ainda à espera do Visto do Tribunal de Contas e afirma que Fernando Caçoilo deve ser responsabilizado pelo processo mas não vai travar a obra (com áudio).

Carlos Pedro Ferreira considera que conseguiu marcar a diferença na campanha e a “inexperiência política” afinal pode ser uma vantagem como forma de “ver o mundo com outros olhos que não os da política tradicional”.

“Tomaremos todas as providencias necessárias para que deste caso se faça jurisprudência sobre a forma como se faz oposição construtiva e desfazer a ideia que existem impossíveis”.

Carlos Pedro Ferreira considera que conseguiu marcar a diferença na campanha e a “inexperiência política” afinal pode ser uma vantagem como forma de “ver o mundo com outros olhos que não os da política tradicional”. "Tomaremos todas as providencias necessárias para que deste caso se faça jurisprudência sobre a forma como se faz “oposição construtiva e desfazer a ideia que existem impossíveis".

Depois da polémica do início dos trabalhos sem visto do TC, o CDS pediu esclarecimentos ao Tribunal e a especialistas em direito e o candidato assegura que o assunto não vai morrer na praia.

“Com esta candidatura já nada será como dantes no concelho, os Ilhavenses perceberam com isto que existem diferentes formas de estar na política, a nossa e a de quem detêm o poder até 1 de Outubro”.

Carlos Pedro Ferreira assume o processo como uma questão de “verdade” e “legalidade” e espera que o futuro garanta novas práticas. “Depois das eleições todos deverão trabalhar com todos em prol do concelho e que estas eleições sirvam de lição e fiquem na memória de todos”.

Mantém a acusação de que o Executivo faltou à verdade cometendo “diversas irregularidades que iremos tratar nos órgão próprios”. “Existem regulamentos e leis e elas são para cumprir por todos sem exceção”.

Diz que ao longo do processo faltou informação sobre o concurso e que foram cometidos “várias atropelos” desde logo com o anúncio do arranque dos trabalhos da obra de Remodelação da Rotunda de Acesso às Praias da Barra e da Costa Nova quando não se sabia se viria a ser aprovada pelo Tribunal de Contas.

Reclama para si a autoria da denúncia e diz que o PS reforçou essa posição mais tarde. “O executivo escamoteia tudo isto e passa pela obrigatoriedade do visto do TC com mesma ligeireza que alguém não coloca um tiket no parquímetro, ou inicia uma prova de formula 1 sem a homologação e vistoria dos veículos em prova, e dá ela própria o tiro de partida”.  


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