O PCP denuncia o que diz ser a “precariedade no sector da vigilância”. Dando seguimento à acção "Mais direitos, mais futuro, não à precariedade!", ativistas do PCP dedicaram a tarde de sexta ao contacto com trabalhadores do sector da vigilância, a fim de denunciar a precariedade no sector e apresentar as propostas do Partido.
“Apesar da multiplicação de empresas que operam no sector - prestando serviço tanto ao sector privado, como à Administração Pública - a situação dos trabalhadores é igualmente grave em todos os casos”, afirma o PCP que fala em “desrespeito pela Contratação Colectiva”.
O PCP regista como negativo a mudança de posto sempre que a empresa perde uma concessão e para os que permaneçam no mesmo posto não há direitos adquiridos.
“A isto soma-se o facto de, quando uma empresa de vigilância, perder a concessão, poder despedir por justa causa, muito embora possa estar, ao mesmo tempo, a contratar trabalhadores para a ocupação de outros postos. Ou seja, quando a circulação de trabalhadores interessa ao patrão para promover a perda de direitos a flexibilidade é total, quanto não interessa porque implica a preservação de postos de trabalho, já não à flexibilidade nenhuma”.
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