A Associação Portuguesa de Empresas de Diversão continua a dizer que há riscos para a Feira de Março com a dificuldade enfrentada pelos empresários das diversões e uma ameaça de boicote. Luís Fernandes insiste que sem a redução do IVA para 13%, em equiparação com as atividades culturais, é difícil manter a atividade e a feira de Março é uma das primeiras feiras do ano.
"Neste momento, está em causa a Feira de Março em Aveiro. Neste momento é Aveiro, mas estão em causa as feiras do país, pois não temos condições de pagar estes impostos. Esta é a altura de o presidente da Câmara de Aveiro e de outros presidentes de câmara dizerem o que é que pensam sobre este assunto. Os presidentes de câmara é que vão ter de dizer agora se precisam de nós" declarou o presidente da APED à agência Lusa.
A descida do IVA para as empresas de diversão itinerante foi afastada pelo Governo até ao próximo Orçamento do Estado.
Em Aveiro, a autarquia confia no acordo estabelecido com a APED que garantiu alguma "paz social" na preparação da Feira de Março, depois do envolvimento pessoal do autarca de Aveiro nas primeiras edições da Feira de março depois da chegada de Ribau Esteves ao poder em 2013.
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