A degradação dos edifícios que integram o Curia Tecnoparque foi um dos assuntos abordados na última reunião pública do executivo anadiense, realizada na penúltima quarta-feira, dia 26.
O caso foi apresentado pelo vereador José Manuel Ribeiro (PSD) que, para além de denunciar a degradação visível no exterior dos edifícios, apontou mesmo o caso do edifício central, onde funciona a Universidade Sénior (redondo), onde alguns tetos falsos e estruturas não tão rígidas e consistentes ameaçam ruir.
O vereador do PSD apontou ainda a degradação exterior no edifício Incubadora de Empresas como não sendo “um bom cartão de visitas”, como também “não apela ao investimento ou empreendedorismo”.
Na ocasião, o vice-presidente da autarquia anadiense e vereador, Jorge Sampaio, destacaria que sendo edifícios já com alguns anos, carecem de intervenção que já está a ser feita, uma vez que se trata de equipamentos da responsabilidade da Câmara Municipal de Anadia.
Contactado o Curia Tecnoparque, foi avançado ao nosso jornal que de facto existem, no edifício central (redondo) alguns problemas de infiltrações e humidade que urge resolver, assim como algum pladur danificado devido a estes problemas.
Relativamente à Incubadora de Empresas, o Curia Tecnoparque confirma que as placas de madeira exteriores que revestem o edifício apresentam desgaste provocado pelo tempo.
Refira-se que estes edifícios datam de 2005, pertencendo à autarquia anadiense, a quem compete a realização de obras.
O Curia Tecnoparque é um centro de desenvolvimento tecnológico, de inovação, empreendedorismo e de adequadas respostas sociais.
Ocupa uma área total de 3 hectares, sendo constituído por seis estruturas distintas: o Edifício da WRC, a Incubadora de Empresas e o Espaço de Tecnologias, todos geridos pela Agência de Desenvolvimento Regional, e um Espaço Juventude | ATL e um Centro de Dia.
Catarina Cerca
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