A PRIO investe 3 milhões em recolha de óleos usados e passa a ser o principal coletor de óleos alimentares usados no mercado Português. É um investimento na recolha de óleos usados que beneficiará a cadeia de valor da indústria dos biocombustíveis. Com um investimento de 3 milhões de euros, a PRIO torna-se no principal coletor de óleos alimentares usados no mercado Português, onde espera recolher, após uso, cerca de 30% dos 110 milhões de litros de óleo alimentar vendidos anualmente.
O Biodiesel é cada vez mais encarado como uma ferramenta de redução de CO2 e tem vindo a assumir uma importância crescente na promoção da sustentabilidade
Esta é uma importante aposta da empresa 100% portuguesa, que arranca já no próximo mês, e que vai permitir gerar matéria-prima, que irá beneficiar a cadeia de valor integrada da indústria dos biocombustíveis.
“O biodiesel tem vindo a ser cada vez mais encarado como uma ferramenta de redução de CO2 e tem vindo a assumir uma importância crescente na promoção da sustentabilidade, em Portugal e no restante espaço comunitário. Na PRIO estamos presentes em toda a cadeia de valor dos biocombustíveis, pois acreditamos que esta é a melhor forma de garantir a elevada qualidade dos combustíveis distribuídos, diminuindo, ao mesmo tempo, o seu impacto no meio ambiente. Este é mais um passo nesse sentido”, refere Pedro Morais Leitão, CEO da PRIO.
Este é um investimento para os próximos 4 anos, estando previsto ficar concluído em 2020 e que arranca já no próximo mês, com a instalação de 5 unidades de recolha avançadas e 45 unidades tradicionais. Em 2017, a PRIO espera instalar 50 oleões avançados e 50 tradicionais. 2018 terá um aumento considerável, com 150 unidades de recolha avançadas e 150 tradicionais. 2019 e 2020 já serão exclusivamente dedicados às unidades avançadas, com a instalação de 200, por ano.
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