A Filarmónica Gafanhense admite que a renovação dos fardamentos era considerada importante no refrescamento da imagem. O 180º aniversário foi o momento aproveitado para fazer as apresentações do novo fardamento e novo maestro. Uma jornada que o presidente da instituição, Paulo Miranda, diz festiva e partilhada por pessoas e instituições que deram o seu contributo (com áudio).
O maestro Henrique Portovedo diz que o futuro está na tradição, de festas e romarias, mas também na formação e nas apresentações em sala. “Cada vez mais temos que apostar na tradição em que se enquadram as bandas mas também assumir a banda filarmónica como orquestra que possa ocupar teatros municipais”.
A celebração dos 180 anos da Filarmónica Gafanhense, também conhecida como Música Velha, marcada pela homenagem aos sócios, dirigentes e músicos já falecidos com romagem ao cemitério e pelo jantar festivo no Stella Maris.
A construção da Casa da Música, na Gafanha da Nazaré, é o projeto municipal que procura melhorar as condições de ensaio e que a Filarmónica aguarda como prenda para 2017.
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