O presidente da Associação para a Defesa dos Interesses da Gafanha da Nazaré lamenta o tom utilizado pelo presidente da Junta de Freguesia na resposta aos apelos para alteração da sinalização na via paralela à A25 onde o risco de acidente é “elevado” por entroncar numa via que tem prioridade saindo do miolo da cidade.
Carlos Rocha criticou Humberto Rocha a quem acusou de usar um tom alarmista e não ter desenvolvido em tempo útil, enquanto presidente de Câmara, projetos que, agora, reclama enquanto dirigente associativo.
Acusou, ainda, Humberto Rocha de ter estado afastado da vida comunitária nos últimos anos. O antigo presidente de Câmara considerou o discurso “insultuoso” e diz que tem “obra feita” em defesa da Gafanha da Nazaré mesmo antes de ser presidente da ADIG.
Relembra a luta contra a poluição pelo Petcoke, Clinquer, Carbonato dissódico e pelas areias; a luta pela preservação do Esteiro de Oudinot (na foto); a luta pela instalação dum Posto de Finanças na Gafanha da Nazaré; a defesa do meio ambiente em tempos em que a Bresfor poluía a Ria e o ar da Gafanha; a luta pela Rotunda junto à Lota e o acompanhamento e valorização das tradições e festividades com registo vídeo desses momentos.
“Já muito antes de pertencer à ADIG atuava enfrentando todas as adversidades, vencendo a reação dos adversários e a inatividade dos incrédulos”, afirma Humberto Rocha que considera a “prosa insultuosa” como “estratégia de pessoas complexadas”.
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