Sem medo e sem traumas. O presidente do Beira-Mar está confiante na transição para o novo estádio feita com “pés e cabeça” e com os meios para centralizar toda a atividade no local. António Cruz sabe que a mudança terá impacto nos sócios e adeptos. Mas diz que não há razão para ter medo (com áudio).
O clube vai ganhar áreas para instalar todas as secções no estádio, dois campos de treino de relva sintética e terreno para poder construir um pavilhão. Na cidade irá reinstalar a sede social em zona central. A previsão aponta para uma mudança em 2018 com a saída do antigo Mário Duarte que terá futuro como área de expansão do hospital.
Ribau Esteves volta a afirmar-se “seguro” da decisão por entender que o Beira-Mar é fundamental na rentabilização do novo estádio e que os aveirenses percebendo essa dimensão vão entender o acordo de forma positiva.
"Estamos muito confortados. Não existem compromissos loucos, de terrenos que não temos ou sonhos irrelistas que as partes não sejam capazes de fazer, rentabilizando social e desportivamente o estádio novo, que custa por ano meio milhão de euros. O recinto precisa de atividade, do Beira-Mar e de outros jogos que conquistamos. Sem o Beira-Mar, a Câmara não teria construído o estádio para o Euro 2004”, declarou o dirigente numa conferência de imprensa conjunta com o clube.
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