Alberto Souto considera que a forma de funcionamento do Centro Municipal de Interpretação Ambiental não é a desejável e dificilmente terá sucesso. O antigo presidente da Câmara de Aveiro analisa a obra pensada em 2003 e concretizada em 2016, cuja abertura está condicionada às Sextas e ao primeiro Sábado de cada mês ao público em geral. É uma estrutura que funciona por marcação para grupos e escolas durante a semana.
“É um horário absurdo. É um investimento público fechado ao público e escondido. já não falo das teias de aranha e do desmazelo da envolvente. Boa arquitetura. Má gestão . Começa a ser muita”, acusa o antigo autarca.
Desde 19 de Junho que o Município de Aveiro disponibiliza aos Cidadãos um novo espaço que visa promover a educação ambiental, potenciando a sua proximidade com a Ria de Aveiro, designado por CMIA que integra um conjunto de equipamentos recentemente inaugurados, nomeadamente o Cais da Ribeira de Esgueira, o Parque Ribeirinho do Carregal e o Parque Ribeirinho de Requeixo.
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