Inauguração da nova Unidade de Saúde de Maceda – Pólo da USF Laços. Numa cerimónia, que contou com a presença do secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Araújo, do presidente da ARS-Centro, José Tereso, do Diretor do ACES do Baixo Vouga, Manuel Sebe, do presidente da Junta de Freguesia de Maceda, Miguel Silva, do Padre Florentino e autarcas, entre outros convidados, Salvador Malheiro, presidente da Câmara Municipal, não escondeu a sua satisfação pela concretização de mais um objetivo do plano de ação do seu executivo “Investir em saúde, é investir nas pessoas e na sua qualidade de vida. E a população de Maceda precisa e merece um equipamento de saúde a funcionar com qualidade, com recursos físicos e humanos que cumpram com eficácia a sua missão”.
Sobre a obra o autarca recordou que estava protocolada desde 2011 e com repartição de custos, facto que não foi possível concretizar. “Por isso investimos na aquisição do prédio e assumimos a sua requalificação, tendo sido investidos mais de 400 mil euros do orçamento municipal. Substituímo-nos ao Ministério da Saúde, porque esta era uma necessidade das pessoas e uma prioridade da nossa ação”.
Salvador Malheiro lançou ainda um desafio à população “é importante, para termos este equipamento a funcionar com mais horas e mais médicos, que os macedenses que saíram deste posto médico, voltem. Já tenho a garantia da ARS, do ACES Baixo Vouga e da Secretaria de Estado que, a partir do momento em que regressem os macedenses que saíram, vamos ter mais médicos e um horário mais largado.”
Fernando Araújo, secretário de Estado Adjunto e da Saúde, que referiu que “É um imenso prazer estar aqui hoje e num dia de festa. E hoje é também um dia de festa para o Serviço Nacional de Saúde, porque estamos aqui inaugurar uma instalações que possam cumprir um objetivo: melhores cuidados de saúde. Principalmente numa área como os cuidados primários que consideramos ser a base de todo o sistema”.
O secretário de Estado acrescentou ainda que “a colaboração com as autarquias é imprescindível para melhorar os cuidados de saúde, mas devo afirmar que não é normal as autarquias assumiram por completo o custo de uma obra, pelo que gostava de agradecer ao Sr. Presidente da Câmara o facto de, apesar de não ser responsável, compreendeu e teve a visão clara de que era preciso apostar nesta requalificação. Agradeço a decisão estratégica que tomou”.
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