O Executivo Municipal de Aveiro tomou conhecimento da aprovação do Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Aveiro, pela Autoridade Nacional de Proteção Civil (em reunião realizada no passado dia 28 de abril), aguardando-se neste momento pela publicação em Diário da República, procedimento que formalizará a sua efetiva entrada em vigor.
Conclui assim um processo de ajustamento em que as corporações de bombeiros passam a assumir um papel central na estratégia em articulação com dois operacionais da autarquia. É também o ajustamento às normas legais em vigor no País.
O Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil é um documento de carácter operacional, definindo as orientações relativamente ao modo de atuação dos vários organismos, serviços e estruturas a empenhar em operações de proteção civil e que prevê a reposição da normalidade das áreas afetadas.
Este documento reúne orientações e normas de atuação de várias forças, de modo a desenvolver ações operacionais eficazes como resposta a uma situação de emergência.
João Sousa, vereador eleito pelo PS, lamentou o arrastamento do processo ao longo de praticamente uma década. “Confirmar que um documento destes é fundamental e a forma extremamente lenta como todo este processo foi desenvolvido com potenciais reflexos que por sorte nossa não se concretizaram. Este conjunto de informação está sintetizado em 442 páginas e é um documento extenso mas importante para o Município de Aveiro”.
Ribau Esteves lembra que a sua equipa resolveu em dois anos um problema que se arrastava há uma década (com áudio).
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