O leitor da peça de teatro “Filinto — O poeta amargurado”, de Senos da Fonseca, fica com conhecimentos de quem foi este ilhavense, caído no esquecimento, injustamente, graças ao trabalho e rigor de Senos da Fonseca. Trata-se de uma obra que poderia ser classificada como «engenharia literária ou literatura engenhosa», sendo certo que «literatura é beleza», afirmou Rita Marnoto, no sábado, 16 de janeiro, na sede da Junta de Freguesia de S. Salvador, Ílhavo, na apresentação do livro.
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