O início da execução dos projetos financiados pelos Fundos Comunitários do Portugal 2020, a finalização da execução do QREN 2007/2013, a gestão da Ria e o Polis da Ria de Aveiro dois, a gestão das empresas Águas da Região de Aveiro, Parque da Ciência e Inovação e Águas do Centro Litoral, os novos programas de Desenvolvimento Local de Base Comunitária Costeira e Rurais, o Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro, o Cluster do Mar, a promoção e o marketing territorial, são os projetos principais inseridos no Plano da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro para 2016.
As Grandes Opções do Plano 2016 da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro assumem um nível de investimento que ronda os 16 milhões de euros com eixos já traçados no passado e que irão conhecer novas etapas.
Na lista surgem questões como o desenvolvimento do trabalho de preparação e início da execução dos projetos integrados no Pacto para o Desenvolvimento e a Coesão Territorial da Região de Aveiro; Desenvolvimento do programa de Desenvolvimento Local de Base Territorial Costeira e Rural; Gestão da “Polis Litoral – Ria de Aveiro SA”; Execução dos projetos de partilha e integração de serviços; a execução de um novo pacote de projetos de reparação de margens no Baixo-Vouga; Desenvolvimento de trabalho das várias Equipas Técnicas de Interlocutores da CI Região de Aveiro, dando especial atenção à nova Equipa da Educação; Reforço da aposta nas Pescas e no Turismo; Desenvolvimento da Parceria Institucional entre a CI Região de Aveiro e a Universidade de Aveiro; Operacionalização do Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro; Gestão da “Agência para a Sustentabilidade e a Competitividade” e a criação de um “Centro Intermunicipal de Recolha Oficial de Animais”.
Na agenda há questões "fixas" como a comemoração do Dia da Região de Aveiro, a 16 de outubro de 2016, e a manutenção do acompanhamento de dossiers como a criação do Hospital Central e Universitário de Aveiro, a organização da rede hospitalar e a gestão dos Agrupamentos de Centros de Saúde, a gestão do problema da erosão costeira, acompanhamento da implementação das portagens na A17, na A29 e na A2 e o funcionamento da Barragem de Ribeiradio na sua relação com o Baixo Vouga Lagunar.
“Assumimos a ambição de fazer um bom ano em 2016, com determinação e realismo, prosseguindo o caminho da aposta na escala política e de gestão intermunicipal e aproveitando as oportunidades de financiamento dos Fundos Comunitários que temos contratadas e que queremos vir a contratar”, refere a estrutura liderada por Ribau Esteves em nota divulgada esta sexta-feira.
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