domingo, 24 de Novembro de 2024  01:45
PESQUISAR 
LÍNGUA  

Portal D'Aveiro

Inovasis Prescrição eletrónica (PEM), Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT), Gestão de Clínicas Inovasis

Inovanet


RECEITA SUGESTÃO

Ensopado de Cação

Ensopado de Cação

Pique a cebola e os alhos e leve ao lume a refogar em azeite, juntamente com a folha de louro. Acrescente depois o ...
» ver mais receitas


NOTÍCIAS

imprimir resumo
03-03-2004

Sexagenário encontrado morto


V. Nova Monsarros

Um sexagenário foi encontrado morto, na sua habitação, em Vila Nova de Monsarros, ao início da manhã da última segunda-feira, dia 1 de Março. António da Silva, de 62 anos de idade, residia sozinho, à entrada da povoação de Vila Nova de Monsarros, no concelho de Anadia e, segundo apurámos, terão sido as funcionárias da Santa Casa de Misericórdia de Anadia que encontraram o cadáver do sexagenário, no momento em que iam buscar o utente, já que o extinto frequentava a valência de Centro de Dia daquela instituição. Segundo informações a que tivemos acesso, o corpo estaria prostrado no pátio da casa de habitação, junto ao portão. De imediato, foram chamados ao local o Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Anadia e a Polícia Judiciária de Aveiro que acabou por tomar conta da ocorrência. Segundo apurámos, não foi afastada a hipótese de homicídio, uma vez que, segundo alguns populares que viram o corpo, este apresentaria algumas lesões e hematomas ao nível da cara e cabeça. No entanto, ao início da manhã, era também equacionada, por alguns populares, a hipótese de queda e consequente perda de sentidos, tendo o frio e as baixas temperaturas da noite, estado na origem do seu falecimento. O extinto era natural e residente em Vila Nova de Monsarros e tinha apenas uma filha que reside no estrangeiro. Segundo António Duarte, presidente da Junta de Freguesia local, tratava-se de “uma pessoa muito pacata e humilde. Um homem, que não se metia em confusões”. Segundo apurámos, ninguém se terá apercebido de nenhuns barulhos e alegadamente apenas uma vizinha teria ouvido, por volta das 23 horas de domingo, um cão a ladrar muito, ao que não foi dado grande importância. Para o autarca, “o apurar dos factos depende agora do relatório da autópsia”, que deverá revelar se a morte foi natural ou se tratou, na realidade, de um homicídio. Catarina Cerca

ACESSO

» Webmail
» Definir como página inicial

Publicidade

TEMPO EM AVEIRO


Inovanet
INOVAgest ®