A Bosch registou, em 2014, um total de vendas de 811 milhões de euros em Portugal, incluindo vendas internas a outras empresas do Grupo, o que representa um crescimento de 3 por cento face a 2013. As vendas no mercado nacional atingiram os 156 milhões de euros. “A Bosch aumentou a competitividade das suas unidades em Portugal nos últimos anos ao melhorar a sua produtividade e infraestruturas, e ao apostar no desenvolvimento das competências dos seus colaboradores. Graças a estes esforços, a empresa conseguiu atrair novos clientes, novos produtos e mais atividades de I&D. Os nossos resultados em 2014 foram um reflexo desse desenvolvimento”, afirmou João Paulo Oliveira, representante do Grupo Bosch em Portugal. Desta forma, a Bosch mantém-se como um dos maiores exportadores a nível nacional com uma taxa de exportação de 90 por cento da sua produção.
A partir de Portugal, a empresa exporta os seus produtos para mais de 60 países na Europa, América, África e Ásia e está continuamente à procura de oportunidades para aumentar a sua presença global. Com base nos resultados do primeiro trimestre de 2015, a Bosch prevê um ano positivo para o desenvolvimento do seu negócio.
Em 2014, o Grupo Bosch investiu um total de 24 milhões de euros na modernização das unidades de produção em Portugal e em Investigação e Desenvolvimento, nomeadamente nos centros de I&D em Braga e Aveiro. No caso de Aveiro a Bosch tem em curso a construção do seu segundo Centro de I&D de soluções para o aquecimento de água e climatização das casas inteligentes do futuro. Neste novo Centro de I&D serão desenvolvidas tecnologias com foco na conectividade dos aparelhos, na eficiência energética e redução de emissões para residências sustentáveis. Com este projeto, a Bosch prevê o investimento de 25 milhões de euros e a contratação de 150 Engenheiros até 2020 para a sua unidade em Aveiro.
A Bosch tem apostado nos serviços de I&D também em Ovar, onde inaugurou, no final de 2013, um departamento para desenvolvimento de hardware de sistemas de segurança. Este departamento conta com cerca de 15 Engenheiros e há planos para duplicar este número até 2016.
“O investimento que temos feito em I&D é um sinal do potencial que vemos no mercado português”, afirma João Paulo Oliveira. “Ao empregar mão-de-obra altamente qualificada e ao estabelecer parcerias com universidades de topo, queremos desenvolver e produzir ainda mais produtos com tecnologia para a vida”.
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