domingo, 24 de Novembro de 2024  03:10
PESQUISAR 
LÍNGUA  

Portal D'Aveiro

Publicidade Prescrição eletrónica (PEM), Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT), Gestão de Clínicas Publicidade

Inovanet


RECEITA SUGESTÃO

Ensopado de Cação

Ensopado de Cação

Pique a cebola e os alhos e leve ao lume a refogar em azeite, juntamente com a folha de louro. Acrescente depois o ...
» ver mais receitas


NOTÍCIAS

imprimir resumo
06-01-2015

Associação Empresarial de Águeda contesta fiscalidade verde



A Associação Empresarial de Águeda escreveu uma carta ao Primeiro-Ministro a contestar a “Fiscalidade Verde” aplicada aos combustíveis e que acarretou aumentos no início do ano. Como argumentos, os empresários alegam que “o custo do crude baixou drasticamente e esta descida deveria refletir-se numa colossal redução do preço final dos combustíveis, o que não se verificou”; “O custo do transporte de mercadorias deveria ter baixado o que não aconteceu, nem se perspetiva que venha a acontecer”; “Portugal tem, antes de impostos, os preços de combustíveis dos mais elevados da União Europeia”; “Portugal está a atravessar uma grave crise económica e financeira e este aumento da fiscalidade sobre os combustíveis só prejudica a competitividade das PME’s portuguesas nos mercados internacionais”; “Há um diferencial de preço final dos combustíveis em relação à Espanha superior a 10% no gasóleo e 20% na gasolina”; “Há inúmeras empresas de transportes de mercadorias e de passageiros em dificuldades”; “As empresas portuguesas estão a perder competitividade”; “A denominada fiscalidade verde, de verde nada tem e apenas serve para aumentar os impostos em claro prejuízo da competitividade das PME’s portuguesas”.

Ricardo Abrantes quer saber em que investimentos vai ser aplicada a receita suplementar obtida através da “fiscalidade verde”, nomeadamente a resultante do agravamento do preço dos combustíveis, que aumentem a competitividade da economia portuguesa ou melhorem a qualidade de vida do povo português.

“Após todos os sacrifícios que empresas e cidadãos já passaram neste país nos últimos tempos, tudo o que se exija a mais a uns e outros sem contrapartidas imediatas de melhoria das suas condições de competitividade e de vida, respetivamente, não passa de um verdadeiro «saque» aos bolsos dos contribuintes”.

Como forma de compensar os aumentos, os dirigentes da associação empresarial apelam à redução da fiscalidade que incide sobre os combustíveis. Dizem que só assim é possível devolver competitividade às exportações nacionais. “Um gestor que se preze aproveita todas as oportunidades que favoreçam a empresa. Um governante deve fazer o mesmo em relação ao seu País”.


ACESSO

» Webmail
» Definir como página inicial

Publicidade

TEMPO EM AVEIRO


Inovanet
INOVAgest ®