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01-04-2003

Arguido usava telemóvel e cheques da funcionária


O. do Bairro

Oliveira do Bairro Arguido usava telemóvel e cheques da funcionária Um dos 22 arguidos da mega-burla em julgamento na comarca de Oliveira do Bairro, Helder C., usava para negócios o telemóvel e os cheques de uma sua funcionária com a qual manteria uma relação extra-conjugal. A revelação foi feita hoje ao colectivo de Oliveira do Bairro pela própria funcionária, Carla G., que depôs enquanto testemunha. Além de confessar que Helder C. usava os seus cheques e o seu telemóvel para negócios, Carla G. disse que chegou a equacionar tornar- se sócia do arguido, mas que esse propósito foi inviabilizado pelo seu pai. Segundo a testemunha, Hélder C. falava regularmente ao telemóvel com outros dois arguidos do processo, Vítor I. e Sousa B. Garantiu, por outro lado, nunca ter perguntado a Helder C. qual o destino dos seus cheques e disse que durante o tempo em que esteve na empresa só viu chegar um carregamento de aparelhos de ar condicionado. Sobre as relações comerciais da firma de Hélder C., a testemunha disse nada se lembrar de concreto quanto a faxes, letras e outras situações diárias, num repetitivo «não digo que não, mas não me lembro«. A situação levou o delegado do Ministério Público a considerar «pouco normal« o testemunho, deixando notar eventuais contradições e omissões entre os depoimentos prestado na fase de inquérito e agora, em audiência. «Tem problemas de memória? Anda a tomar algum medicamento? Sabe que está a testemunhar sob juramento e incorre em crime se faltar à verdade?«, perguntou o procurador. Neste processo de Oliveira do Bairro, os 22 arguidos estão acusados da alegada prática de um conjunto de 1.600 crimes, entre 1998 e 2002, desde burla qualificada a falsificação de documentos e associação criminosa, que terão prejudicado 400 empresas portuguesas no valor global de cinco milhões de euros. Lusa (6 Fev / 17:58)

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