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NOTÍCIAS | | | 01-04-2003
| Arsol foi investigada durante cinco meses
| Águeda - Peculato |
| Águeda
Arsol foi investigada durante cinco meses
O gerente da Arsol, uma empresa de S. João de Madeira que comercializa tubos de plástico, admitiu hoje ter sido investigado durante cinco meses devido às suas relações comerciais com a Câmara de Águeda.
Joaquim Mateus, um social-democrata que também gere a única Junta de Freguesia do concelho de S. João da Madeira, precisou à agência Lusa que foi investigado pelas Finanças e pela Polícia Judiciária.
«Durante cinco meses autenticamente moraram na empresa.
Viram tudo de fio a pavio e nada encontraram«, assegura, acrescentando que só irá a tribunal por este caso «se for obrigado«.
«Tive, tenho e continuarei a ter, se isso se proporcionar, relações comerciais com a Câmara de Águeda, mas está tudo legal«, disse Joaquim Mateus à Agência Lusa.
Tal como a Unicola, do deputado e líder do PSD/Águeda António Cruz Silva, a Arsol é associada pela Polícia Judiciária ao caso de peculato e corrupação que levou segunda- feira um juiz de instrução criminal a constituir arguido o presidente da autarquia de Águeda, Castro Azevedo.
(21 Jan / 11:28)
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