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01-04-2003

Rudolph Giuliani


Pluralidade

Pluralidade Por António Granjeia Rudolph Giuliani Há uns tempos, num artigo mencionei (*) o nome de Rudolph Giuliani, ex-presidente da Câmara de Nova York, a propósito da luta contra o crime na sua cidade. Ora, ele proferiu ontem em Lisboa uma conferência a convite do Diário de Notícias e do Diário Digital que eu não pude presencialmente escutar, mas que a tecnologia dos nossos dias me permitiu acompanhar pela internet. A impressão com que fico do que ouvi, aumentou a minha admiração por ele e reforça aquilo que dele conhecia nas leituras sobre a sua actividade como presidente da “Capital do Mundo” como ele gosta de chamar a Nova York. De facto mesmo para quem apenas ouviu um excerto audio da sua intervenção é mesmo assim impressionante a convicção que põe naquilo que diz, abordando os temas do terrorismo e da liderança. Ao falar do terrorismo e daquele fatídico dia de 11 de setembro do ano passado, percebe-se a força e coragem com superou os seus medos e fraquezas e pode incutir em todos os nova-iorquinos a necessária vontade para ultrapassarem aqueles dias terríveis.É novidade ouvir alguém dizer:«O mundo está menos perigoso» porque, com os atentados ficámos mais atentos à realidade. «Quando se enfrenta a realidade, o mundo fica menos perigoso» justificando dizendo, que após os atentados os EUA e o mundo não só tomaram medidas de segurança contra o terrorismo, como elevaram o seu grau de antecipação dos acontecimentos aumentando assim a protecção global. Sobre a liderança, motivo principal da sua conferência, Giuliani fundamentou-a e resumiu-a numa única palavra: optimismo. «Um líder tem que ser optimista, tem que acreditar que o mundo se constrói com em torno de pessoas com ideias claras e valores bem alicerçados mas, fundamentalmente, optimistas.» Optimistas no dias de amanhã porque afinal o mundo só pode evoluir no sentido da liberdade, dos direitos do homem e da democracia. - «Não haverá retrocesso».garantiu R G. «Nenhum líder sério pode acreditar hoje que a mulher de amanhã vai ter menos direitos que o homem ou que o mundo caminha no sentido da implementação de ditaduras.» Como exemplos de optimismo na liderança das nações apontou aqueles que afirmou serem seus “ídolos” - Ronald Reagan e Winston Churchill. Ambos lideraram os seus povos em momentos difíceis mas sobretudo souberam incutir nos seus cidadãos as necessárias vontades individuais para superarem as dificuldades, consoante os casos, da economia ou da guerra. «As fraquezas de uns devem ser compensadas com as forças de outros», disse, relembrando que quando chegou à câmara, a cidade de Nova Iorque tinha dois grandes problemas: os elevados índices de criminalidade e o défice orçamental - e ele, que só tinha experiência quanto ao primeiro problema teve de se rodear de especialistas para ajudar a resolver o segundo. Para sustentar a sua ideia, debruçou-se sobre uma realidade pouco conhecida na Europa. As pessoas que rodeiam o Presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, «nem sempre concordam» sobre o caminho a seguir. «Mas os líderes precisam de pessoas que discordam, que olhem para o mundo de forma diversa. Esse é claro um sinal de força.» *Ler artigo (9 Dez / 17:18)

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