Um “simulador de dispersão das lamas tóxicas”, desenvolvido por Martinho Almeida, do Departamento de Física (DFis) da Universidade de Aveiro (UA), pode ajudar as autoridades brasileiras no esforço de limpeza e contenção da corrente de lama descarregada no Rio Doce, no Estado de Minas Gerais, devido à ruptura de uma barragem de resíduos de um complexo mineiro, e que, entretanto, já atingiu o Oceano Atlântico.
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