Liliana Oliveira, que já deu consultas em Vagos e noutras localidades, sofre de leucemia aguda, uma doença que, entre outras, pode ser pode ser curada através de um transplante.
Sublinhando que “estes doentes só têm 25 por centro de hipóteses de terem um irmão igual e a percentagem de encontrarem um dador compatível não aparentado é de um em 10 mil”, a ADASCA deixa um apelo: “Para se ser potencial dador, basta preencher um inquérito, fazer uma pequena recolha de sangue e, se tudo estiver bem, fica inscrito numa base de dados nacional e internacional que é pesquisada diariamente para todos os doentes que necessitam de transplante”.
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