Quando a mãe não estava em casa e os irmãos dormiam, era frequente “Maria” (nome fictício) receber a visita do padrasto no seu quarto. Por diversas vezes, o homem terá sujeitado a menor a abusos sexuais, tendo esta sofrido em silêncio. O arguido, de 43 anos, foi ontem condenado no Tribunal de Aveiro a uma pena única de sete anos de prisão pela prática de três crimes de abuso sexual de criança, tendo ficado por apurar quantas vezes abusou da menina.
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