De acordo com a PSP, a quinta acção de destruição de armas deste ano decorreu na quinta-feira, em instalações próprias, tendo sido destruídas mais de três mil e duzentas armas, a maioria das quais de fogo, longas (espingardas e caçadeiras). A acção foi desenvolvida pelo Departamento de Armas e Explosivos da Direcção Nacional da PSP.
“O armamento destruído resulta de apreensões feitas, a nível nacional, pela PSP e demais autoridades policiais, no âmbito de processos-crime (em especial crimes violentos), de contra-ordenação ou administrativos, em que as armas foram declaradas perdidas a favor do Estado”, adianta aquela força de segurança.
Segundo a PSP, no lote de armas destruídas estão também aquelas que são voluntariamente entregues ao Estado pelos seus detentores ou por quem as encontra.
A PSP explica também, no comunicado, que as “armas foram destruídas preventivamente, por se encontrarem degradadas e se revelarem inúteis para a actividade operacional, formativa, cultural, museológica ou outra das forças de segurança”.
“Para além da destruição, as armas perdidas a favor do Estado, quando reúnam condições para tal, podem ser afectas a outras finalidades, tais como a actividade operacional da PSP, formação, exposição em museu, entrega a outras forças de segurança ou venda em leilão a quem possua licença para a sua detenção”, salienta a PSP.
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