Apesar do investimento Polis na Ria de Aveiro, os barcos não conseguem navegar em alguns canais para chegar aos cais reabilitados, porque foi deixada para o próximo governo a decisão de os dragar.
Considerada a principal obra do programa Polis Litoral Ria de Aveiro, o desassoreamento da Ria, através de dragagens e reforço dos diques e motas marginais, não avançou durante a vigência do programa e a sociedade criada para o efeito vai ser extinta.
Mais do que a crise, a “culpa” do que ficou por fazer é “do moroso processo burocrático”, justifica Ribau Esteves, presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) e com lugar na administração da Polis, em declarações à agência Lusa. O responsável recorda que só no início do Verão foi possível abrir o procedimento para avaliar o impacto ambiental.
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