Ilídio Pinho foi “alguém que nasceu provinciano” quando Vale de Cambra “não passava de uma terra de leiteiros e serranos” (palavras do próprio) e se transformou “num dos grandes empresários portugueses do pós 25 de Abril” (Horta Osório), num “homem extraordinário” (Mário Soares) e numa pessoa com um “crescente sentido de utilidade pública” (Manuel Assunção).
A biografia “Ilídio Pinho: Uma vida. O Empresário e a Utilidade Pública”, da autoria de José Manuel Mendonça, foi ontem apresentada na Universidade de Aveiro (UA) perante centenas de convidados, entre eles o primeiro-ministro. A cerimónia permitiu um olhar para a obra do empresário mas o próprio assumiu que não cruzou os braços. “Não quero deixar de viver intensamente e com utilidade, para o meu país”, afirmou, mostrando-se apostado em contribuir para o “futuro do país” e a “sustentabilidade das empresas e dos postos de trabalho”.
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