Diário de Aveiro: Porque decidiram estudar na UA?
Pedro Barros (PB): A decisão de estudar na UA foi, primeiramente, por uma questão de proximidade da família. E, depois, por uma questão financeira. Na verdade, pesou, igualmente, ter membros da família e amigos que estudavam e leccionavam na mesma Universidade. Por fim, por sentir que era uma universidade jovem e de olhos no futuro, aberta à criatividade. Inicialmente, nem era para entrar em Tecnologias de Informação e Comunicação, mas Gestão ou Economia, mas não se proporcionou pela média e pelos requisitos de acesso. Assim, entre o que gostava e apreciava na altura, o curso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) fazia uma síntese entre o mundo da gestão/economia e das TIC, que muito me agradava e fascinava.
João Santos (JS): Escolhi a UA pela convicção e pelos ecos comuns de que curso de Engenharia do Ambiente em Aveiro era muito bom. Foi por isso a minha primeira opção.
Nessa altura já sabiam que seguiriam uma carreira diferente da dos vossos colegas da academia?
PB: Não. Quando entrei na UA nem tinha sequer no horizonte ir para padre. Tudo aconteceu depois da primeira experiência de voluntariado em Moçambique, em Pemba, no final do primeiro ano do curso da UA. Quando regressei dessa experiência de voluntariado, realizado nas férias de Agosto, algo me começou a inquietar. Mas, na verdade, tentei não dar muita importância, até porque gosto de ir à descoberta, aventurar-me… e daí que tenha ido em Erasmus, logo no segundo ano da Universidade.
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