Partindo da convicção que os livros ensinam outras formas de sonhar , eventualmente “a mais completa de todas…, uma vez que cabe ao leitor desenvolver todo o processo de imaginar o que o autor tentou transmitir”, defende Susana Freitas, é com muita ‘paixão’ que esta professora se lança no processo de escrita.
“Desde adolescente que escrevo pequenos textos, mas nunca mostrei nenhum. Ler… vai acontecendo por fases: há alturas que devoro tudo o que me aparece à frente, outras leio menos. Mas os livros estão sempre presentes”, comentou ao Diário de Aveiro, a poucos dias de apresentar em Esgueira “A menina e a Sábia”, na sua segunda edição.
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