No âmbito da realização anual de exercícios de simulacro na Escola Profissional de Aveiro (EPA), decorreu, ontem, um exercício despoletado por um cenário de ameaça de bomba nas instalações da escola.
Um encarregado de educação “perturbado e de cabeça perdida” entrou em contacto com o director executivo da EPA, Jorge Castro, a informar que havia colocado uma bomba nas casas-de-banho do 1.º piso. Um acto que teria feito por vingança, pela “contínua marcação de faltas ao seu educando”.
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